quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Curiosidade de papel

Dois Tux de papel: bons porta-lápis

Ok, essa para quem não tem nada melhor para fazer, ou quer relembrar os tempos de criança. Nos links abaixo têm dois modelos de Tux de papel, basta imprimir e colar em algum papelão (tipo caixa de sabão em pó ou sucrilhos)...

Eu montei o quadradinho e ficou muito legal para fazer um porta-lápis, basta recortar a tampa da cabeça fora.

Do outro modelo estou levando uma surra dos braços do tux ( ehehehe) mas está ficando legal também.
Seguem os links (clique nas imagens para baixar) :




É isso, pegue cola, tesoura e divirta-se... =]

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Hackerismo

Verdades, Lendas e Mentiras II

Há algumas questões não abordadas no outro post. Entre elas, o porque eu estou inventindo tanto tempo com esse assunto? Bem na minha opinião, eu estou apenas divulgando minha opnião... Num mundo de desinsformação, qualquer informação séria e bem fundamentada, é bem vinda.

Há também a questão da banalização do hackerismo. Para alguns, incluindo jornalistas sérios, qualquer um que crie um e-mail falso ou um perfil falso numa rede social é considerado hacker.

Para muitos da impressa, qualquer um que rode um keygen para validar uma cópia pirata para Ruindows é visto como hacker.

Mas afinal quem pode ser considerado um hacker?

Na minha modesta opinião, um hacker é todo e qualquer individuo que gosta de perguntar, mas que ama obter respostas. Toda criança, em algum momento da vida se perguntou 'por que a chuva caí?', mas apenas o hacker efetivamente busca um resposta. Ser um hacker não é apenas invadir, mas saber como e porque ela ocorreu. Um hacker é um conhecedor, é alguém que gosta de conhecer.

Respostas. Algo que fascina. Mas obter respostas nem sempre é fácil, e dependendo da informação pode até não ser 'legal' (no sentido de estar dentro da lei).

Lei. Fundamental para o ordem na sociedade, mas não confunda lei com justiça. A lei visa manter a ordem. E para isso algumas vezes pode até cometer injustiças. Mesmo por que, Justiça é um conceito bem subjetivo. O que é juso para você pode não ser para mim, e vice-versa. A Lei,em especial a brasileira, não faz justiça, mesmo por que esse não é o objetivo dela. A lei visa manter a ordem, por isso em muitos casos ela não faz justiça.

Enfim, um hacker é isso, um conhecedor, um rebelde, um filosofo, um especialista, é alguém com um certo conceito de justiça que na maioria das vezes não se enquadra no conceito das classes dominantes. Mas não é exatamente isso que muda o mundo? Uma nova visão do que é certo e justo?

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Linguagem C de luto

Morre Dennis Ritchie, Criador da linguagem C

Não sou de fazer dois posts por dia, mas quando soube da nóticia fiquei comovido. Enfim, a noticia completa está no Hardware.com. Lamento muito esta perda para a ciência, mais uma grande mente que se apaga.

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MikTex

LaTeX - no Windows

Uma das coisas que aprendi rápidamente ao começar a usar o Gnu/Linux é que tudo no windows é um pouco pior. E isso conseguiu atingir o LaTeX também, na forma do editor de LaTeX mais popular para windows, o MikTex.
Verdade seja dita, o MikTeX é um bom projeto, mas se você tiver a aportunidade de usar uma distro Gnu/Linux, use. Qualquer editor linux é melhor que o MikTeX.

O MikTeX tem a função de ser uma IDE de Latex, onde você poderia escrever seu código LaTeX, e transforma-lo em um arquivo PDF. Infelizmente eu encontrei alguns problemas nele. Reconheço que alguns dos problemas possam ser, na verdade, diferenças entre o Geny e o MikTex.


Vamos a um breve comentário sobre o MikTex: Primeiro o projeto se chama MikTeX, mas depois de instalado você deverá abrir um programa chamado TexWorks. A área de trabalho é limpa, agradável e apresenta um botão de atalho para 'compilar' o fonte .tex em .pdf. Aqui aparece o primeiro problema, no botão seleção aparecem uma lista de opções de como compilar o fonte .tex, mas não existe a possibilidade de alterar as opções predifinidas (como acontece no Geny que além do botão de seleção, também apresenta uma linha de comando, permitindo ao usuário criar seu comando específico).


Ao Compilar abre-se um console output similar ao terminal Linux, que descrimina cada ação feita pelo compilado pdftex, e pelos outros aplicativos (bibtex, makeindex). Havendo a necessidade de instalação de alguns pacotes LaTeX especiais para a correta compilação do arquivo, o próprio MikTex (ou o Texworks, isso não ficou claro para mim) acessa o repositório MikTeX e instala o pacote, isso é um ponto positivo do MikTex. Caso exista algum erro no código fonte .tex, a coisa complica um pouco; No Geny temos um terminal real onde podemos entrar comandos do shell linux para corrigir certos erros e acessar os arquivos de listagem; Mas no Miktex temos apenas um pseudo-terminal que apenas 'trava' e em alguns casos não retorna o erro que impediu a compilação do fonte .tex. Após travar no erro, o usuário deverá parar a compliação (sim, embora paralizada o miktex não encerra a compilação, o usuário é quem deve fazê-lo) encontrar o erro, corrigir e compilar novamente, naturalmente...


Enfim o MikTeX é, para os usuários Windows, a melhor solução em LaTeX, é limpo, simples e funcional. Para mim, usuário GNU/Linux existem ferramentas melhores ;)...

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

hackerismo, filosofia.

Verdades, Mentiras e Lendas

Eu pessoalmente acho lamentável como os grandes veículos de informação no Brasil são absolutamente inaptos para tratar do assunto hackerismo. Criando novelas, série e até mesmo materias 'jornalisticas sérias' onde difundem a imagem do hacker marginal super poderoso. Nada mais longe da verdade, por isso gostaria de publicar minha opinião sobre as verdades e mentiras a respeito dos hacker e afins.

Primeiro de tudo, Não pretendo ser o dono da verdade, concorde ou não com o que vou dizer, eu direi de qualquer forma. Agir com hacker não faz de você um marginal (criminoso), agir como marginal faz de você um marginal. Um hacker não é apenas um invassor cruel e desprovido de carater. Talvez você vá se assustar mas, grande parte das soluções em SI são desenvolvidas por hackers. Se você usa o MS-WINDOWS, não tenha duvida que boa parte das 'atualizações de segurança' que você baixa foi desenvolvida por hackers.

Um hacker pode invadir qualquer servidor em questão de segundos? Isso é uma grande e grossa mentira. É até possivel que com alguns minutos de trabalho se invada uma maquina, desde que o hacker já a conheça. Pois se ele nunca pesquisou o sistema de segurança daquela maquina, inavdi-la não será trabalho para menos de duas ou três semanas (dependendo da maquina, claro). Imagine a seguinte cena: você resolve invadir o servidor do FBI. Primeiro de tudo, o FBI não tem apenas uma maquina servindo os recursos para os agentes, então é preciso determinar qual maquina, especificamente será invadida. Depois, qual o sistema operacinal roda nela? (acreditar que os servidores do FBI usam windows, só por que você viu um agente do FBI usando um notebook com windows, é no minimo ignorância). Conhecendo o sistema operacional, podemos pressumir (e toda pressunção pode estar errada!!!) qual o firewall que protege aquela maquina (considerando que não haga uma maquina firewall dedicada protegendo nosso alvo). De posse destas informações temos tudo que é preciso para pesquisar as regras do firewall, esta pesquisa ( que pode levar dias, para não alertar o IDS do servidor) nós permitirá construir pacotes de dados que conseguiram entrar na maquina alvo.
Ok com isso não invadimos a maquina do FBI? Não, simplesmente não. Pois os sistemas (em especial nos servidores) requerem validação do usuário (login e senha) sem a qual o sistema alvo vai ignorar todo e qualquer comando que a gente envie (mesmo que ele chegue até lá) então temos outra pergunta para responder: qual o sistema de validação da maquina alvo? Já imaginou que uma equipe como o FBI poderia não usar o sistema de validação padrão? Você passou dias estudando e pesquisando para entender o dominar o algoritmo de encriptação de senha do Gentoo e na hora de se validar descobre que o gerente de TI criou seu proprio algoritmo...
Então cara palida, você consegue invadir um sistema que não conheça, em questão de segundos? Pois é, os hackers também não...

Há também o fato de que muitos acreditam que ser hacker é crime. Isso é uma no mínimo infantilidade. Pense um pouco, um hacker é alguém com um conjunto de conhecimentos amplos, capaz de usa-los para criar uma gama consideravel de soluções com uma facilidade que muitos consideram quase intuição, e ter conhecimento não é crime. Aliás essa é uma das máximas mais difundidas do hackerismo: Conhecimento não é crime.
Saber como se quebra o fluxo de um programa, como se pesquisa as regras de um firewall, como interpretar as FLAGs TCP, como provocar um buffer overflow NÃO É CRIME, faze-lo, na maioria das vezes, é crime, mas saber como fazer, não é. Pense assim, é crime violar uma fechadura de porta para invadir uma casa? Sim é. Então vamos prender todos os chaveiros do Brasil, pois eles sabem como fazer isso...

Acho que agora sua proxima pergunta será, mas para que saber e não usar. Bem eu não disse que um hacker não usa seus conhecimentos. Existem inumeras aplicação em que saber como um ataque acontece pode ser util. O mais óbvio de todos, é saber se defender dele. Afinal você sabe como se defender de um ataque de um invassor? Não? Pois é os Hackers sabem...

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Slitaz - conhecendo o LiveCd

analise do LiveCd para usuários

Continuando com minhas descobretas na area das minis Distro do linux, vou conhecendo os recursos disponiveis no Livecd do Slitaz, vamos a uma rapida lista:

  • Inicialização incrivelmente rápida, pedindo apenas confirmação do idioma e do layout do teclado.
  • Login automatico com usuário TUX, em uma GUI baseado no GTK+ (a mesma do DSL).
  • Boa pacote de programas, como editor de texto, editor de código fonte, Browser, IRC, Bittorrent.
Mas aprensenta alguns pontos exóticos:
  • Não tem nenhum compilador instalado. Mesmo por que se tivesse não caberia em 30MB =].
  • No modo Livecd ou LiveUSB é comum o browser fechar inesperadamente

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Linux para caber num dedal

Slitaz linux - pequeno grande garoto

Estava procurando um sistema para instalar num PC antigo (igo... igo...)dotado (se é que podemos dizer que era dotado de alguma coisa) de um CPU celeron e 256MB de RAM.

Não preciso dizer que foi quase uma novela encontrar um sistema que ainda rode de modo mais ou menos confortavel num PC tão fraco. Tentei varias distros Linux (Archlinux, Slackware, Gentoo etc...) mas todas elas, mesmo com instalação minima, pesava no PC que Pero Vaz de caminha usou para escrever a carta do descobrimento...

Comecei a procurar por distro 'menos' famosas e cheguei a tentar distros como o Livre OS (que infelizmente, pelo que sei, deixou de existir) e o Small linux (que até rodou mas ficou muito a desejar...)

Quase pedindo arrego, encontrei o Slitaz linux que é pequeno aponto da imagem iso da versão 3.0 ter apenas 30MB.

Mas pequeno deste jeito ele tem alguma coisa dentro? Para minha surpresa ele tem tudo dentro, tem até a função Live CD que expandida na memória ocupa 80MB! Tem formato proprio de pacote, tem um repsitorio com mas de 2GB de software, GUI leve como uma pluma (ok isso poderia ser instalado nas outras distros,o interessante é usar um GUI que eu nunca tinha ouvido falar, é mais leve que o XFCE!) e tem SlitazDOC em português do brasil.

Outro ponto bem interassante do Slitaz é um tutorial que ensina a 'empacotar' os softwares no formato .taz (não é .tar, é .taz mesmo), bem datalhado para que desenvolvedores possam empacotar seus proprios programas no 'formato padrão' do slitaz. Fica a dica, se precisa de um Linux pequeno, LIVECD e com gui para rodar um celeron...

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Redes de Computadores 4 ed.

Andrew T.- Redes de computadores


Um otimo livro de um Otimo professor, existe algo melhor?
Neste livro são abordados todos os tópicos da criação de redes, deste sua camada fisica e as equações que a regem, até as camadas mas altas. Essencial para qualquer Hacker, discute Criptografia, tratamento de erros...

Andrew Tanenbaum, um dos autores do MINIX, sistema operacional Open Source que inspirou Linus Torvalds a cria o Linux, tambem escreveu e mantem o Amoeba, sistema operacional distribuitivo. Mas neste livro, Andrew explica em detalhes a extrutura das redes, aborda seus protocolos de transmissão, como a ATM, que fica invissivel as usuario, além de dissecar a Internet apartir de uma pilha de protocolos hibrido, de cinco camadas.

Nesta edição houve um grande aumento no conteudo sobre Internet sem fio, ISO 802.11 e Bluetooth, sinais e sistema de transmissão de celulares, rede via satélite e muito mais.

Ok, meu texto mais parece uma propagranda do livro, mas ele é realmente muito bom, por isso encontrar uma versão gratis parece ser tão dificil. Mas eu encontrei uma versão que, embora tenha algumas falhas na continuidade das linhas, não impede em nada o completo entendimento deste livro. Aconselho o download

Você pode baixa-lo AQUI.

Bons estudos.

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